A ficção dividida, a aventura cooperativa ansiosamente aguardada do mentor por trás disso, leva dois, infelizmente foi pirateado logo após sua estréia em 6 de março de 2025. Disponível em várias plataformas, incluindo PC via Steam, o jogo recebeu rapidamente atenção e aclamação crítica, mas também se tornou um alvo para hackers devido à ausência de forte proteção DRM (gerenciamento de direitos digitais). Notavelmente, as artes eletrônicas optaram por não empregar Denuvo, uma tecnologia anti-tamper comumente usada, tornando o jogo mais suscetível ao acesso não autorizado.
A decisão de excluir os hackers facilitou o Denuvo em contornar as medidas de segurança, levando à rápida distribuição de ficção dividida em sites de pirataria. Dias após seu lançamento, cópias não autorizadas do jogo surgiram on -line, permitindo que os usuários joguem o jogo completo sem comprá -lo. Essa situação ressalta os desafios persistentes que os desenvolvedores encontram em proteger seus jogos contra a pirataria, enquanto se esforçam para manter a acessibilidade e o desempenho dos jogadores. Enquanto muitos jogadores apreciam a ausência de DRM intrusivo como o Denuvo, ele também aumenta o risco de exploração logo após o lançamento.
Os críticos elogiaram a ficção dividida por sua inovadora mecânica cooperativa, narrativa atraente e visuais impressionantes. As revisões antecipadas dos jogadores do Steam ecoam esse sentimento, com muitos elogiando o jogo como um acompanhamento adequado ao trabalho anterior de Josef Fares. O jogo oferece uma experiência cooperativa única, combinando quebra -cabeças inteligentes, narrativa emocional e jogabilidade dinâmica. Sua recepção positiva entre os compradores legítimos destaca o impacto potencial da pirataria nas vendas e na receita do desenvolvedor.
A escolha de renunciar à proteção de Denuvo reacendeu debates sobre o papel do DRM na indústria de jogos. Enquanto alguns afirmam que o DRM pode afetar adversamente o desempenho do jogo e alienar jogadores legítimos, outros o veem como uma ferramenta vital para combater a pirataria. No caso de ficção dividida, a falta de DRM pode ter acelerado seu compromisso, provocando questões sobre se as artes eletrônicas subestimaram a agilidade dos hackers.